sábado, 6 de outubro de 2012

Como fazer GENOGRAMA E ECOMAPA

Olá, pessoal nessa postagem vou explicar sobre genograma e ecomapa, são duas coisas diferentes feitas com uma mesma família.
 O ecomapa  complementa o genograma.

Conceito de Família 
 Do latim família é conjunto das propriedades de alguém, incluindo escravos e parentes. 
 Conceito Informal: pessoas que vivem na mesma casa. Conceito Figurado: raça, estirpe; casa.

O IBGE considera família como :
Conjunto de pessoas ligadas por laços de parentesco, dependência doméstica ou normas de convivência, residente na mesma unidade domiciliar, ou pessoa que mora só em uma unidade domiciliar.


GENOGRAMA
Conceito“Informa de maneira completa e objetiva os dados de uma determinada família, fazendo de forma realista uma revisão do passado familiar e dos potenciais problemas de saúde, assim como fornece informações ricas sobre os relacionamentos, incluindo ocupação, religião, etnia e migração.” 

Instrumento: 

Usado para a avaliação familiar que consiste num sistema de coleta e registro de dados  e que integra a história biomédica e psicossocial do paciente e da sua família, para isso necessita:
- Entrevista clínica extensiva e contínua para a coleta e atualização dos dados e informações da família em seus diferentes estágios.

Baseado: Teoria sistêmica familiar 
Idealizado: Murray Bowen, 1954 
Padronização e divulgação: Mônica McGoldrick e Randy Gerson, 1985. 

É essencial:  VÍNCULO afetivo entre o profissional de saúde e a família

-------------------------------------FERRAMENTA------------------------------------
Representação visual da estrutura e dinâmica familiar.
Evolvendo eventos importantes em sua história, com casamento, nascimento, morte e patologias.

1 -Identificação da estrutura da família e seu padrão de relação
2-  Doenças que costumam ocorrer com repetição dos padrões de relacionamento
3 - Conflitos que desembocam no processo de adoecer 
4 - Evidencia a dinâmica familiar e as relações entre seus membros



--------------------------- Regras Básicas para a Construção do Genograma----------

  1. Simbologia Própria
  2. Três gerações (mínimo)
  3. Nomes dos membros da família;
  4. Idade ou ano de nascimento;
  5. Mortes, com idade ou data da morte e sua causa;
  6. Doenças ou problemas significativos;
  7. Datas de casamentos e divórcios;
------------------------------Leque de possibilidades----------------------------
 O genograma permite ao Profissional da Saúde:

Revisão rápida pelo profissional de saúde da situação da família, tais como, um novo casamento ou a presença de crianças fruto de relação anterior;
—Avaliação e compreensão rápida da família;
Elaboração de um vínculo através do uso dos primeiros nomes dos membros da família;
Reconhecimento da necessidade derastreamento de pacientes de alto risco;
Promoção de alterações no estilo de vida e maior ênfase na orientação do paciente;
Demonstração de que as relações familiares são de interesse dos profissionais de saúde e importantes para a saúde de cada um de seus membros. 

Resumindo:
Fornece uma revisão rápida com isso o profissional pode avaliar a família  assim observando a necessidade de rastreamento de doenças como DM, HA, Câncer entre outras, Promovendo as alterações necessários com base individualiza aquela família e dois itens importantíssimo Vinculo com a família ao passar a começar os integrantes pelo primeiros nomes e suas dificuldade e  Realização das metas programas pelo enfermeiro.

-0----------------------------- Vantagens do Genograma---------------------------------------

-     - Observar e analisar barreiras e padrões de comunicação entre as pessoas;
- Explorar aspectos emocionais e comportamentais em um contexto de várias gerações;
- Auxiliar os membros da família a identificar aspectos comuns e únicos de cada um deles;
- Discutir e evidenciaropções de mudanças na família;
- Prevenir o isolamento de um membro da família 


--- EM MODIFICAÇÃO




sábado, 8 de setembro de 2012

TERMO: CACIFO ou Sinal de GODET


É um sinal clínico avaliado por meio da pressão digital sobre a pela a fim de se evidenciar edema. É considerado positivo se a depressão não se desfizer imediatamente após a descompressão. 
SINAL DE GODET OU CACIFO















REFERENCIAS:

SAIBA MAS:


EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM - ROTEIRO E DICAS

EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM

A resolução COFEN- 272/02 define a evolução de enfermagem como: "Registro feito pelo Enfermeiro após a avaliação do estado geral do paciente. Desse registro constam os problemas novos identificados, um resumo sucinto dos resultados dos cuidados prescritos e os problemas a serem abordados nas 24 horas subsequentes."

Na prática e na teoria vemos a importância desse registro, a qual  nos enfermeiro não devemos deixar de realizar.
Nesse post, irei dar DICAS as quais envolvem a Evolução de Enfermagem,  cabe ressaltar que a evolução de enfermagem é a ultima etapa da SAE, devendo ser composta por:

-Histórico de enfermagem
-Exame Físico
-Diagnóstico de Enfermagem
-Prescrição da Assistência de Enfermagem
-Evolução de Enfermagem


Então como sabemos a SAE é privativa do enfermeiro e indispensável para um atendimento de qualidade.
Na prática de um estágio extra-curricular realizávamos somente a Evolução do paciente em estado critico.

----------------------------DICAS--------------------------------------------

1º O que deve conter na evolução?

UM ROTEIRO PRÁTICO, nunca irá lhe deixar na mão!

1) Data - Hora
2) Dia de internação - DIH
3) Tipo de Tratamento - ( Hipótese diagnostica - HD)
4) Nível de Consciência, orientação e condição de movimentação
5) SSVV (sinais vitais) por escrito
6) Dieta - tipo,via e  aceitação
7) Eliminação -  diurese e evacuações -
8) Alterações que você pode avaliar
9) Queixas do cliente
10) Procedimentos realizados
11) Carimbo e Assinatura

---------Exemplo 1----------- Cliente fictício

08/09/12 - 20:02 - 6º DIH com HD:  DM descompensada, segue consciente, orientada, fásica, respirando ar ambiente, déficit motor aparente. Afebril,eupneica, taquicárdica,  niveis pressóricos elevados no momento desse registro.  Dieta por VO para DM, aceitando. Diurese por SVD sistema fechado, débito de 800 ml de cor amarela, aspecto turvo. Apresenta abdômen flácido e indolor, edema em MMII com cacifo, varizes em MID. Queixa-se de astenia e visão embasada. Realizado glicemia capilar 236 mg/dl. TITULAÇÃO NOME ASSINATURA E CARIMBO.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Vamos ler nossa evolução?

08/09/12 - 22:02- Sexto dia de internação hospitalar com hipótese diagnostica de diabetes mellitus descompensada, segue consciente, orientada, fásica ( falando), respirando ar ambiente, déficit motor aparente ( dificuldade de deambular). Afebril ( sem febre), eupneica (respiração normal), taquicardica ( frequência cardíaca ( acima de 100 bpm), niveis pressóricos elevados ( ou hipertenso), no momento desse registro. Dieta por VO ( via oral) para DM (diabetes mellitus), aceitando. Diurese por SVD (sonda vesical de demora) sistema fechado, débito de 800 ml de cor amarela, aspecto turvo. Apresenta abdômen flácido e indolor, edema em MMII ( membros inferiores) com cacifo, varizes em MID (membro inferior direito). Queixa-se de astenia ( fraqueza) e visão embasada. Realizado glicemia capilar 236 mg/dl (miligramas por decilitros). TITULAÇÃO NOME ASSINATURA E CARIMBO.------------------------------------------------------------------------------------

NUNCA ESQUEÇA
- Nunca deixe espaço em braco: trace um linha reta
- Não salte linhas.
- Não faça paragrafo

-----
Baixa o nosso power point... com DICAS ESSENCIAIS, EXEMPLOS E PRATICAS!
http://www.4shared.com/file/OISnDy4R/EVOLUO_DE_ENFERMAGEM.html?

------------------------- FIQUE INFORMADO------------------------------------------

Cacifo? http://eusouenfermeiro.blogspot.com.br/2012/09/termo-cacifo-ou-sinal-de-godet.html
Diabetes Mellitus ? http://www.cristianobarcellos.com.br/diabetes/pagina-4

quinta-feira, 14 de junho de 2012

TÉCNICA PARA EMPACOTAMENTO DE MATERIAL


TÉCNICA PARA EMPACOTAMENTO DE MATERIAL
ESTERILIZAÇÃO EM AUTOCLAVE

O empacotamento de material e/ou instrumental a ser esterilizado em autoclave deve obedecer uma seqüência na execução das dobras, conforme a ilustração abaixo. 
Esta seqüência tem por finalidade manter a assepsia da área de trabalho, evitando contaminação por manipulação inadequada do material estéril.

Material necessário:
 - Papel crepado ou não tecido;
 - Material a ser empacotado; 
 - Fita teste para autoclave a vapor.
- Tesoura;

PROCEDIMENTO

1- Colocar o campo em posição diagonal sobre a bancada, colocando o material no
centro do campo;
2- Pegar a ponta voltada para o operador e cobrir o material, fazendo uma dobra
externa na ponta;
3- Pegar uma das laterais do campo e trazer sobre o objeto a ser empacotado,
fazendo uma dobra externa na ponta;
4- Repetir o procedimento com a outra lateral;
5- Completar o pacote trazendo a ponta restante sobre o objeto, finalizando o
envelope, fazendo uma prega na ponta;
6- Fechar o pacote com a fita teste para autoclave;
7- Identificar: Material empacotado, data, setor e quem fez o empacotamento;

Não esquecer a data, pois a esterilização é de apenas 7 dias.



ncia tem por finalidade manter a assepsia da área de trabalho, evitando contaminação por manipulação inadequada do material estéril.
ABC
DEF
GH

LARINGOSCÓPIO - TESTANDO E DESINFECTANDO

LARINGOSCÓPIO 
TESTANDO E DESINFECTANDO

O laringoscópio é utilizado na entubação endotraqueal para se obter uma exposição adequada das cordas vocais, facilitando a introdução do tuboendotraqueal, evitando assim a entubação traumática. E é constituído por:

º Lâmina: Eleva a mandíbula inferior e a faringe, quando aberta no ângulo deposicionamento, acende a luz automaticamente; fonte luminosa, para iluminara laringe (lâmpada ou cabo de fibra óptica); 
º Cabo; Auxilia na aplicação correta da lâmina e é onde se encontra o compartimento para a bateria que mantém a fonte de luz;

Existem dois tipos de lâminas: 
Curvas: utilizadas quando aepiglote é mais dura no caso de adultos 
Retas: úteis em crianças pequenas com epiglote maleável (pode ter ligeira curvatura na ponta)

TESTANDO E DESINFECTANDO 

É a limpeza e desinfecção dos cabos e lâminas de laringoscópio:

1 – MATERIAIS: 

−  EPI (avental impermeável, óculos, touca, máscara e luvas de procedimento); 
−  Cabos e lâminas de laringoscópio; 
−  Recipiente plástico; 
−  Solução de água;
−  Detergente neutro ou enzimático; 
−  Gazes;
−  Álcool a 70%; 
−  Esponja ou escova macia.

- Separa todo o material necessário;
- Colocar os EPI'S;
- Colocar água no recipiente plástico;

2 - CABOS
– Com os EPI's
 Limpar o cabo do laringoscópio com gazes umedecido em água e  detergente;
–  Remover a solução detergente com gazes umedecido em água 
  Secar o cabo com gazes;
 – Friccionar álcool a 70% no cabo por no minimo 20 segundos;

Não colocar direto com água;
Não deixar de molho;
Não deixar água entrar no compartimento das pilhas;



3 - LÂMINAS

 –  Ainda com os EPI
 – Imergir a lâmina do laringoscópio na solução de água e detergente, lavando com 
a escova; 
– Enxaguar abundantemente em água corrente; 
– Secar a lâmina com gazes; 
– Friccionar álcool a 70% na lâmina  por  no minimo 20 segundos;

Não deixar de molho;
Ter cuidado com o foquito;


TESTANDO
Deve-se montar o laringoscópio encaixando a lâmina no cabo, assim acendendo a luz.

Guarde o laringoscópio desmontado e protegido.

Farmacologia: ANTIINFLAMATÓRIOS


ANTI-INFLAMATÓRIOS


Os processos agudos anti-inflamatórios envolvem  processos:
FÍSICO : Radiação, Queimadura e  Trauma 
BIOLÓGICO: Microorganismos e Reações imunológicas
QUÍMICO:  Subst. cáusticas

Onde  há o aparecimento dos quatro sinais flogísticos :
Edema - inchaço
Rubor - vermelhidão
Calor - aquecimento
Dor

e algumas vezes há um comprometimento na função do tecido.




•PRINCÍPIOS DE USO DE ANTIINFLAMATÓRIOS
1 - INDICAÇÃO
São indicados quando o desconforto advindo das manifestações inflamatórias (dor, edema, 
limitação funcional) suplanta o benefício da regeneração tecidual determinado pela reação 
inflamatória.
Avaliar a indicação de analgésicos.
ATENÇÃO!!
Infecções – inflamação é um mecanismo de defesa imunitária.
Alívio temporário da dor e hipertermia (período de latência do ATB).



2- CRITÉRIOS DE ESCOLHA
Esteróides + eficazes que não-esteróides
Esteróides usados quando não há resposta com os não-esteróides.


( Diferença entre esteroide e não esteroide = indico http://www.endonline.com.br/bookline/medsist/antiinflamatorios.htm)
3 - ADMINISTRAÇÃO
Dose individualizada.
Via oral.
Intervalo de administração – conforme ½ vida.
Duração do tratamento – depende da doença

4 - AVALIAÇÃO DOS EFEITOS
Diminuição da dor, edema, eritema e hipertermia local.
Recuperação da capacidade funcional.
Monitorizar efeitos adversos.

ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO-Esteroide AINES

EFEITOS FARMACOLÓGICOS  
Αnalgésico
Αntiinflamatório
Αntipirético
Αntiplaquetário


MECANISMO DE AÇÃO
AINES -> Inibem ação tanto da COX 1 quanto da COX2 , sendo não seletivo.

1. INIBIÇÃO DA SÍNTESE DE PROSTAGLANDINAS
2. INATIVAÇÃO DA ENZIMA ARAQUIDONATO
CICLOOXIGENASE (COX)
CICLOOXIGENASE
• COX 1: constitutiva (sítios gástricos e renais)
• COX 2: induzida (locais de inflamação)

Explicação:
A célula é lesada o que leva a produção do fosfolipídeo (poder se reorganizar evita que haja rupturas na membrana e que ela tenha uma alta capacidade de regeneração), a Fosfolipase A2 (no caso de esteroidas eles agem nessa enzima quebrando toda a cascata ) transforma o fosfolipídeo em ácido araquidônico o qual da inicio á cicloxigenase ( COX1 E COX2) o que libera a PROSTACICLINA: É umvasodilator e inibidor da agregação plaquetária.
PROSTAGLANDINA:  Vasodilatador, Adere aos Neutrófilos e Pirogênico
TROMBOXANO: AGREGAÇÃO PLAQUETARIA


EFEITO ANALGÉSICO
• Dores leve a moderada.
• Eficaz contra dor associada à inflamação.
• Eficácia inferior aos OPIÓIDES.
• Associação do AINES com opióides.
• Não afetam a consciência.
EFEITO ANTITÉRMICO/ANTIPIRÉTICO
Redução da febre: não hipotermia – reajuste do termostato
• Vasodilatação e sudorese




EFEITO ANTIINFLAMATÓRIO
• Redução das prostaglandinas vasodilatadoras (PG2 e PGI2).
• Menor vasodilatação e permeabilidade – menor edema.
• Reduz dor.

ATENÇAO
Nem todos AINEs manifestam os 04 efeitos
Endometacina – fortemente antiinflamatória.
Ibuprofeno – ação antiinflamatória média.
Paracetamol – ação antiinflamatória mínima.

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS AINES
TOXICIDADE RELATIVA
CUSTO DIÁRIO
EXPERIÊNCIA
CONVENIÊNCIA
EFEITOS ADVERSOS (INTENSIDADE E PREVALÊNCIA)

CLASSIFICAÇÃO DO AINES
INIBIDORES NÃO SELETIVOS DA COX

INIBIDORES SELETIVOS DA COX-2

INIBIDORES NÃO SELETIVOS DA COX
1. SALICILATOS
ÁCIDO ACETIL SALICÍLICO - AAS, ASPIRINA
SALICILATO DE SÓDIO
SALICILATO DE METILA
SULFASSALAZINA
2. PARA AMINOFENÓIS ( ANILÍNICOS)
PARACETAMOL - TYLENOL, VICK PYRENA, TANDRILAX
3. PIRAZOLONAS
DIPIRONA - ANADOR, NOVALGINA
PROPILFENAZONA - TONOPAN, SARIDON
FENILBUTAZONA - MIOFLEX
3. DERIVADOS (FENIL) PROPIÔNICOS
IBUPROFENO - ALGI-DANILON, SPIDUFEN
NAPROXENO - NAPROSYN, FLANAX
CETOPROFENO – PROFENID
4. DERIVADOS ANTRANÍLICOS (FENAMATOS)
ÁCIDO MEFENÂMICO - PONSTAN
5. DERIVADOS ACÉTICOS
INDOMETACINA - AGILISIN, INDOCID
DICLOFENACO - CATAFLAM,VOLTAREN, TANDRILAX

6. ÁCIDOS ENÓLICOS (OXICAMS)
PIROXICAM - FELDENE, INFLAMENE
MELOXICAM - MOVATEC
TENOXICAM - TILATIL

INIBIDORES SELETIVOS DA COX-2
NIMESULIDE - NISULID, SCAFLAM
CELECOXIB - CELEBRA











Farmacologia: Insulina e Antidiabéticos Orais

TRATAMENTOS FARMACOLOGIA PARA DIABETES MELLITUS 2

METFORMINA
É o medicamento de escolha para a maioria dos pacientes com diabetes tipo 2.
Reduz 29% o risco de complicações microvasculares.
Não causa hipoglicemia.
Sem aumento de peso.
Seguro.

- APRESENTAÇÃO
Comprimidos de 500 e 850mg.


-INDICAÇÃOTratamento do diabetes melito tipo 2 em pacientes OBESOS.


-CONTRA-INDICAÇÕESCetoacidose, IR, alcoolismo, anestesia geral, diabetes gestacional.


-PRECAUÇÕESSubstituir por insulina durante infecções, cirurgias ou traumas.Lactação (dados insuficientes para avaliação do risco).


- ORIENTAÇÕES AO PACIENTEAdministrar com alimentos para reduzir os  sintomas gastrintestinais.Evitar a ingestão com bebida alcoólica.


EFEITOS ADVERSOSDiarréia, flatulência, dor abdominal, indigestão, náuseas.


Z
GLIBENCLAMIDA

- APRESENTAÇÃO
Comprimidos de 5mg.
- INDICAÇÃO
Tratamento do diabetes melito tipo 2.
- CONTRA-INDICAÇÕES
Cetoacidose, insuf. renal e hepática graves, Diabetes melito tipo 1.
-PRECAUÇÕES
Idosos (maior risco de hipoglicemia).
Obesos (preferir metformina).
Gravidez: risco C.


- ORIENTAÇÕES AO PACIENTE.
Administrar com a primeira refeição do dia.
Não duplicar a dose.
GRAVIDEZ
Primeiro trimestre: risco de hipoglicemia neonatal.
Substituir por insulina.
Suspender dois dias antes do parto.
-Efeitos adversos
Hipoglicemia (idosos).
Dist. Gastrintestinais.
Cefaléia, r. cutâneas.


GLICAZIDA
-Apresentação
Comprimido de 80mg.
-Indicação
Diabetes melito tipo 2.
-Contra-indicações
Diabetes tipo 1, cetoacidose, insuf. Hepática e renal graves.
-Precauções
Idosos (maior risco de hipoglicemia).
Obesos (usar metformina).
GRAVIDEZ
Primeiro trimestre risco de hipoglicemia neonatal.
Substituir por insulina durante a gravidez.
Suspender o uso dois dias antes do parto.

INSULINA NPH E REGULAR

- Apresentações
NPH: suspensão injetável 100UI/mL.
Regular: suspensão injetável 100UI/mL.
-Indicações
Diabetes melito tipo 1.
Diabetes melito tipo 2 em pacientes não controlados com dieta e antidiabéticos orais.
Cetoacidose, coma, cirurgia, infecção, traumatismo.
INSULINAS
Ação rápida = 0 a 5 horas
Ação curta = 0 a 8 horas
Ação intermediária = 2 a 16 horas
Ação longa = 4 a 36 horas

ESQUEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE  INSULINA REGULAR

RESULTADO GLICEMIA CAPILAR
QUANTIDADE DE INSULINA A SER ADMINISTRADA
140 A 200 µg/dL
 2UI
201 a 250 µg/dL
4UI
251 a 300 µg/dL
6UI
301 a 350 µg/dL
8UI
351 a 499 µg/dL
10 UI
 
Template By:
  • Giovana Templates